sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Angolatitan Adamastor

Angolotitan adamastor é uma especie de dinossauro descoberto em Angola o primeiro de Angola, e cientista batizarão lhe com o nome d Angolatitan adamastor.

descoberto em 25 de Maio de 2005, nas arribas do Ambriz, na província de Bengo, Angola, por Octávio Mateus. O seu nome nome genérico significa em português "Titã de Angola" e o nome específico refere-se ao Adamastor referido por Luís de Camões n'Os Lusíadas.
Tinha 13 metros de comprimento e vivia num ambiente árido.
ngolatitan Adamastor - espécie de herbívoro dinossauro sauropod pertencente ao grupo Titanosauriformes e viveu durante o período Cretáceo cerca de 90 milhões de anos na actual Angola .
Espécie foi descrita em 2011 pelo paleontólogo Mateus e seus colegas. O holótipo não tem números de inventário oficial, porque ele não foi incluído nas coleções de museus. É constituída por um esqueleto parcial sem crânio. Preservada, incluindo todo o lado direito da perna direita e da cintura escapular, do osso metacarpo.
De acordo com a análise de Angolatitan adamastor é Titanosauriformes e um táxon basal Somphospondyli . Enquanto outros saurópodes africanos velhos pertencem ao grupo Titanosauria.

Angolotitan adamastor habitou em solo angolano há 90 milhões de anos, no Cretácico Superior, quando África e a América do Sul já estavam separadas e entre ambas estava a nascer o Atlântico Sul. A Antárctida, por seu turno, estava ainda colada ao continente africano.

Os fósseis encontrados em território angolano permitiram compreender “as características únicas” do dinossauro: “Encontrámos um braço quase completo com três metros de altura. Foram animais diferentes de todos os outros e com esta descoberta conseguimos perceber melhor a sua essência”.
Angola, um universo arqueológico
Quando questionado sobre o potencial de Angola no campo arqueológico, o paleontólogo português responde de forma peremptória: “Há locais que são verdadeiros museus na Terra”.
O especialista vai mais longe, ao adiantar que o país “tem um património extraordinário” no que diz respeito a vertebrados marinhos. “Temos ido a Angola quase todos os anos, em 2005 foi quando fizemos a primeira expedição”, conta, lembrando que “em média é encontrada uma nova espécie para a ciência por ano”.
Nesse sentido, Octávio Mateus considera que tem de haver em Angola um enorme sentido de responsabilidade para “preservar e proteger o património” arqueológico existente no país. 












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